Fora de Controlo (2010)
Edge of Darkness
Sinopse
Thomas Craven (Mel Gibson) é um veterano da Brigada de HomicÃdios da PolÃcia de Boston, e pai solteiro. Quando Emma (Bojana Novakovic), a sua única filha, de 24 anos, é assassinada nas escadas da sua casa, toda a gente assume que era ele o alvo a abater. Mas Thomas rapidamente suspeita do contrário, embarcando na missão de descobrir a vida secreta da sua filha e porque foi morta. A sua investigação leva-o ao perigoso e elusivo mundo das grandes corporações, dos conluios com o governo e do crime. E a um sombrio operacional do governo, Darius Jedburgh (Ray Winstone), que foi mandado para apagar as pistas. A solitária busca de respostas de Craven em relação à morte da filha transforma-se numa odisseia de descoberta emocional e de redenção.
Detalhes
Ano: 2010
› Estreia nacional: 18 de Março de 2010 (#3 na 1ª semana)
País: Reino Unido, EUA
Género: Thriller
Duração: 108 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: Ecofilmes/Vitória Filme
Realização:
Martin Campbell
Intérpretes:
Mel Gibson, Caterina Scorsone, Danny Huston, Ray Winstone
Outros títulos:
O Fim da Escuridão (Brasil)
Links:
edge-of-darkness.warnerbros.com (site oficial)
www.imdb.com/title/tt1226273
A crítica
Apesar da ideia de que basta um actor de renome para um filme ter sucesso comercial, existe também o outro lado, de que basta um filme mau para... mais ››”Paulo Figueiredo, Cinema PTGate
O filme tem bom pulso e ritmo e a interpretação de Gibson mistura desolação e determinação. O resto são clichés de acção como molho polÃtico”Eurico de Barros, Diário de NotÃcias
Blogs
Não é um mau filme, só precisava de muito mais trabalho das várias partes intervenientes. Um argumento mais atento, um ritmo mais acelerado, uma moral menos gasta.”Antestreia, 2/Abr/2010
Se Gibson voltou (...) esta passagem pelo género da acção de consequências não é o mais feliz, muito devido a um hábil gosto em tecer uma complexa intriga, mas que no final não se entrega na totalidade, escolhendo seguir caminhos fáceis, preguiçosos, deixando para trás algumas pontas soltas (...) que contrariam a corrente da própria narrativa, por sua vez com queda para fragmentação e argumento.”Cinematograficamente falando, 1/Abr/2010
O que não se entende é que a história não assuma a sua verdadeira natureza de perseguição implacável e tente temperar tudo com diálogos reflexivos.”Split Screen, 30/Mar/2010