Splice - Mutante (2009)
Splice

Sinopse
Os prestigiados Engenheiros Genéticos Clive (Adrien Brody) e Elsa (Sarah Polley) especializaram-se na fusão de ADN de diferentes animais para criar incríveis híbridos. Desta vez, eles pretendem usar o ADN humano num híbrido, numa experiência que pode revolucionar a ciência e a medicina.
Mas quando a empresa farmacêutica que financia a sua pesquisa os impede de continuar, Clive e Elsa, prosseguem a experiência em segredo - arriscando as suas carreiras para ultrapassar as fronteiras da ciência e satisfazer a sua própria curiosidade e ambição.
O resultado é Dren, uma fantástica e estranha criatura com uma inteligência singular e com características físicas inesperadas. No início, Dren supera todas as expectativas de Clive e Elsa, mas enquanto a criatura cresce e aprende a um ritmo intenso, a sua existência ameaça tornar-se no seu maior pesadelo.
Detalhes
Ano: 2009
› Estreia nacional: 03 de Março de 2011 (#16 na 1ª semana)
País: Canadá, França, EUA
Género: Drama, Ficção Científica, Thriller
Duração: 104 min.
Classificação: M/16
Distribuidora: ZON Lusomundo
Realização:
Vincenzo Natali
Intérpretes:
Adrien Brody, Sarah Polley, Delphine Chanéac, David Hewlett
Links:
www.splicethefilm.com (site oficial)
splice.gaumont.fr (site oficial)
www.imdb.com/title/tt1017460
A crítica
(...) um conto moral híbrido de aparência futurista que, na verdade, nada tem de próprio”Vasco Baptista Marques, Expresso
A premissa de «Splice - Mutante» relembra a discussão no seio da comunidade científica de que a linguagem do processo científico seria ou não uma linguagem... mais ››”Paulo Figueiredo, Cinema PTGate
Blogs
Vincenzo Natali cria um filme raro da sua secção, que funde o imaginário com realismo possível, mesmo na caracterização da criatura, interpretada por Delphine Chanéac, uma alusão genética ao conto de Mary Shelly, Frankenstein. Junta-se uma dose de bons efeitos visuais e aulas gratuitas de biologia e voilá, temos culto para os anos que procedem.”Cinematograficamente falando, 15/Mar/2011
Talvez se Guillerme Del Toro tivesse realizado ao invés de ter produzido, o resultado seria outro. Consegue entreter de diversas maneiras paradoxais: faz rir e chorar, faz vomitar e perturba, mantém o interesse e promove o aborrecimento, apanham um susto ou não… enfim, muitos pratos no menu, que depois têm duas saídas: ou gostam ou não gostam.”Depois do cinema..., 5/Mar/2011
Por mais dignidade que Adrien Brody e Sarah Polley tragam aos seus papeís e por mais entrega de Delphine Chanéac a um papel ingrato e bizarro, a verdade é que é impossível não olhar mais atentamente para as falhas de um filme que procura gratuitamente um efeito que, a bem ver, não justifica.”Split Screen, 28/Mar/2010
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