Embriagado de Amor (2002)

Punch-Drunk Love

poster

Sinopse

Barry Egan (Adam Sandler) é um tímido empresário, com uma revolta interior que, por vezes, resulta em acessos de fúria. Barry apaixona-se por Lena Leonard (Emily Watson), uma colega de uma das suas sete irmãs. Mas Barry é também perseguido por quatro homens, depois de, em desespero, ter telefonado para uma linha erótica.



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Detalhes

Ano: 2002
Estreia nacional: 14 de Março de 2003
Estreia mundial: 11 de Outubro de 2002

País: EUA
Género: Comédia, Drama, Romance

Realização:
Paul Thomas Anderson

Intérpretes:
Adam Sandler, Emily Watson, Philip Seymour Hoffman, Luis Guzman, Mary Lynn Rajskub

Links:
www.punchdrunklove.com (site oficial)
a772.g.akamai.net/5/772/51/816ced5e8c942e/1a1a1aaa2198c62... (trailers)

A crítica

The film is exhilarating to watch because Sandler, liberated from the constraints of formula, reveals unexpected depths as an actor.”
Roger Ebert, Sun-Times
Num mundo de cépticos, Paul Thomas Anderson faz-nos acreditar. EMBRIAGADO DE AMOR não é deste mundo, portanto, não tem nada a ver com a ordem natural das coisas terrenas.”
Kathleen Gomes, Público

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3.0/5Valverde Valverde 12 de Dezembro de 2010 às 23:23

É, talvez, o trabalho mais incompreendido da obra de P.T. Anderson, mas também provavelmente o seu trabalho mais intimista. Existe quase um rolar de private jokes, como se o realizador estivesse a falar com aquelas coitadas almas gémeas, que já conhece á anos e por vezes deixasse-nos de fora. Porém, o filme tem um certo interesse que é creditado pela imprevisibilidade que assume e, (in)felizmente por ter o autor que têm.

jorgecouto jorgecouto 26 de Julho de 2010 às 05:39

Alguém me explica onde é que este filme nos quer levar? É que eu ou sou muito burro e não percebi, ou o filme não tem mesmo fundamento nenhum... deve ser mais a segunda!

3.0/5Frankie Freaky Frankie Freaky 24 de Junho de 2010 às 14:22

Um filme surreal e idiossincrático, extremamente visual, coroado com interlúdios de cor e contraste, imprevisível no seu humor e completamente à parte das típicas comédias românticas.

É daquelas películas que ou se ama, ou se odeia, atrevendo-me a considerá-lo um produto para gostos mais refinados, pela sua peculiaridade.

Quem espera encontrar o humor comum de Adam Sandler, desengane-se. Aqueles que procuram uma história de amor de fazer chorar as pedras da calçada, não percam tempo. Este é um filme estranho, acutilante, realista e, sobretudo, existencialista.

Uma visão abrasiva, frustrante e hostil do amor e das relações, que embriaga o espectador com os seus confrontos extremistas entre caos e harmonia, amor e raiva.

Um achado bizarro, para apreciadores.

*88º comentário cinematográfico*