Eu, Robot (2004)
I, Robot

Sinopse
Ano 2035. Os humanos são cada vez mais dependentes de máquinas nas suas vidas. Os robots, cada vez mais desenvolvidos, estão programados para obedecer aos humanos e nunca os atacar. Mas um cientista da U.S. Robotics aparece morto e um robot é o principal suspeito. Spooner (Smith), um polícia "robot-fóbico", é destacado para resolver o caso...
Detalhes
Ano: 2004
› Estreia nacional: 02 de Setembro de 2004
› Estreia mundial: 26 de Julho de 2004
País: EUA
Género: Ficção Científica, Thriller
Realização:
Alex Proyas
Intérpretes:
Will Smith, Bridget Moynahan, Bruce Greenwood, James Cromwell, Chi McBride, Shia LaBeouf
Links:
www.irobotnow.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/fox/i_robot (trailers)
www.imdb.com/title/tt0343818
A crítica
Na pior das hipóteses, este trabalho notável de Alex Proyas será analisado apenas como um interessante objecto de espectáculo circense (...) Em boa verdade, não era necessário EU, ROBOT ser um filme... mais ››”Tiago Pimentel, Premiere
O resultado? Uma imensa desilusão, que nos mostra o realizador enredado nas malhas da indústria, à frente de uma superprodução sem alma dominada pela presença demasiado «light» da sua vedeta, Will... mais ››”Vasco T. Menezes, Público
Blogs
De qualquer forma, I, Robot, ou Eu, Robot, é um grande blockbuster de verão. E, como qualquer blockbuster de verão tem os seus pequenos defeitos e tiques irritantes.”35mm, 3/Fev/2010
È um filme que agradará um a leque variado de espectadores, principalmente os fãs incondicionais de Matrix que virão na obra como um novo messias e os idolatras do intemporal Blade Runner tem mais um motivo para “viver”. O realizador consegue aliar drama e a acção de forma saudável, elevando o filme a apresentar como thriller futurista, com uma visão do futuro bastante real e possível e explorando de modo engenhoso o medo que sempre aterrorizou a Humanidade, o de sermos domados por outra forma inteligente, neste caso a inteligência artificial. Os efeitos especiais são um dos melhores dos últimos anos e as cenas de acção não sendo demasiado complexas são uma das formas de sucesso, apresentado de forma original e imprevisível.”Cinematograficamente falando, 2/Ago/2007
É sem sombra para dúvidas, o melhor filme de ficção científica desde "Minority Report".”Cineblog, 4/Set/2004
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