(1982)

First Blood

poster

Sinopse

Quando o chefe da polícia de uma pequena cidade decidiu, sem razão aparente, deter um vagabundo que pedia boleia, estava longe de imaginar que este facto poderia desencadear uma série de catastróficos acontecimentos. O vagabundo em questão é John Rambo, Medalha de Honra do Congresso e um herói da guerra do Vietname. Respondendo à rudeza dos seus captores com uma súbita ferocidade, Rambo foge da pequena prisão da cidade, rouba uma mota e refugia-se ao abrigo de umas montanhas próximas. Quando a caça ao homem começa, Rambo está no seu elemento e prepara-se para uma guerra solitária.
[por Hugo Gomes]



Visitantes
Visitantes
3.6 (107 votos)
O meu voto
Login / Registo

Detalhes

Ano: 1982
Estreia mundial: 22 de Outubro de 1982

País: EUA
Género: Acção, Thriller

Realização:
Ted Kotcheff

Intérpretes:
Sylvester Stallone, Richard Crenna, Brian Dennehy, David Caruso, Bruce Greenwood

Outros títulos:
Rambo: First Blood

Links:
www.imdb.com/title/tt0083944

Filmes relacionados

John Rambo (2008)
Rambo III (1988)
(1985)

Blogs

Comentários RSS

ver todos Faça login para deixar um comentário.

3.5/5Diogo Pinheiro Diogo Pinheiro 28 de Dezembro de 2011 às 03:03

Como filme de pancada, espectacular. No entanto, quanto à história o filme deixa-nos o filme todo a pensar que tudo é feito apenas para aquele tipo mostrar que é o maior da rua dele. Ao longo de quase todo o filme é-nos mostrado um Rambo completamente lunático e sem noção do valor da vida. Apenas no fim é-nos mostrado que de facto, Rambo é mais do que isso. Uma introdução melhorzinha tinha feito maravilhas pelo filme. Ainda assim, vale a pena ver.

4.0/5Vitinha Vitinha 2 de Dezembro de 2008 às 17:08

e rambo e rambo n ha hipotese o melhor dentro do generu 3.5 n dou mais pk n se aprende nada de novo au velos...mas gustei bastante

3.0/5Filipe Nunes Filipe Nunes 14 de Novembro de 2007 às 15:49

Apesar dos enormes e constantes erros de continuidade, este primeiro Rambo safa-se. Tem, pelo menos, o mérito de mostrar um Stallone em forma e, mais importante, o facto de ele não falar muito.