O Padrinho: Parte III (1990)

Um grande filme, que não tem tantos fãs como os dois primeiros por um simples motivo: na sua maioria, as pessoas que procuram filmes da Máfia querem ver tiroteios constantemente, assassinatos, desvios e roubos. Isto é, tudo aquilo que caracterizou a Máfia da era em que o sistema judicial esta corrompido, e a Máfia saia impune de qualquer crime.

O Padrinho III dá-se numa época em que a Máfia não age sem pensar em consequências, em que não tem o poder judicial na mão. O Padrinho III procura retratar a actividade da Máfia no mundo moderno, em que têm de contornar a Justiça e a policia. Logo, as cenas tipicas dos anos 30 desaparecem. Mas é um retrato exemplar da corrupção de hoje.

O terceiro acto de uma impressionante saga. Não é tão poderoso como os antecessores, mas não deixa de ser um bom filme.


*Comentário Nº 273 de uma velhota que pretende aproveitar a reforma vendo todos os filmes possíveis, guiando-me pela ordem que apresentam aqui no maravilhoso Cinema PT Gate!*

o filme mantem o mesmo genero de realizaçao e de fotografia,perde muitos membros importantes e ganha so um que é Andy Garcia que esteve bastante bem, o filme nao estando ao nivel dos dois primeiros continua a merecer a sua visualizaçao,a saga merecia um ultimo capitulo e ele ai está, gostei bastante do final,as interpretaçoes estao como já é costume bastante boas,mas a mistica da saga perde se um bocadinho sem um cheiro de Vito Corleone,embora Michael seja um optimo personagem,acho que faltou um pouco da mistica que compunha os dois primeiros filmes da saga talvez nao seja so a falta de Vito mas sim do nucleo duro da familia Corleone,sendo mais fraco é ainda assim um filme bom

4*

Nao,nao esta ao nivel dos anteriores mas isso tambem era quase impossivel..AL Pacino fantastico como sempre e um andy garcia muito bem,e destes membros que as "familias" precisam. 4.3*

Esta última entrega da saga "The Godfather" encerra a trilogia de forma competente, e apesar de não estar ao brilhante nível das duas anteriores (nomeadamente ao nível do argumento), não deixa de ser um bom filme. Al Pacino toma mais uma vez as rédeas do protagonismo e consegue suportar todo o enredo, contando também com a ajuda de um Andy Garcia que personifica muito bem o carácter irascível e conflituoso inerente ao filho ilegítimo de Santino Corleone. Nota também para a curiosidade de ver o trabalho da jovem Sofia Coppola como actriz, e embora esteja fora de discussão qual a verdadeira vocação da realizadora, a verdade é que a filha de Francis consegue sair-se relativamente bem, muito ajudando a sua beleza sui generis e a doçura que incute à personagem de Mary Corleone.

Também considero que este está num nível um pouco abaixo dos outro dois. É interessante por nos apresentar um Michael Corleone já mais velho, com uma filha grande e com um novo objectivo, que é o de tentar desenvencilhar-se das ligações que o colam ao mundo do crime. Mostram-nos um novo elemento importante, interpretado pelo Andy Garcia, que quer trazer um novo fulgor à família Corleone, mas que não é muito cauteloso. Aprecio também, mais uma vez, a componente de mistura com factos reais, quando morre o Papa. Não sinto o poderio dos dois primeiros, porém é um grande filme. Gosto da parte final, que embora concorde que deixa algo a desejar, até porque apenas mostra o Michael, comoveu-me pela sequência de imagens a recordar a vida dele ao som de uma música bela; apenas peca por já ter sido usada no Touro Enraivecido. Esqueci-me de salientar, no comentário que fiz ao Padrinho II, que acho de um enorme realismo a parte em que a família Corleone é julgada e está em tribunal. Grandioso, parece verídico. Trilogia que emana Arte em forma de Cinema.

Da trilogia, este e o 2º foram os que mais gostei...3.5*

Um bom encerrar da história da família Corleone.
Boa interpretação de Pacino,embora não chegando aos calacanhares da sua própria interpretação na"Parte II".
Filme marcado agora pela excelente interpretação de Andy Garcia.
Final muito precipitado.

Acho que realmente foi o mais fraco dos três, porém não por esse ser ruim mais porque os outros são excelentes. Não entro em comparações entre Brando e Pacino, so sei que Pacino pra mim é um dos melhores atores que existe!

Discordando de comentários anteriores, considero o mais fraco dos três, numa tentativa de usar a figura de Al Pacino como o novo Marlon Brando. Apesar de ser notável, Pacino não consegue chegar aos calcanhares de Brando como Dom Corleone.
Um filme que, não sendo indispensável, é interessante pois fecha o ciclo.

è das sequelas de Padrinho o mais subestimado, mas é na realidade o melhor.

Este filme quase que dispensa comentários. trata-se do último dos padrinhos, e tal como os outros dois transporta igualmente todo o ambiente, toda aquela música, luminosidade... emfim toda a magia tão característica desta trilogia. Um filme indespensável, que nos faz apaixonar facilmente ( e perdidamente) sem sabermos bem porquê, pois aparentemente não passa de uma história de mafiosos, mas só aparentemente visto que Os padrinhos estão ,sem comparação, muito mais acima de qualquer outro filme do genero