Flags of Our Fathers - As Bandeiras dos Nossos Pais (2006)

Flags of Our Fathers

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Sinopse

Fevereiro de 1945. Mesmo quando a vitória na Europa estava finalmente ao alcance, a guerra no Pacífico continuava. Uma das batalhas mais cruciais e sangrentas da guerra foi a luta pela ilha de Iwo Jima, que culminou com uma das imagens mais memoráveis da história: cinco fuzileiros e um oficial da marinha a erguerem a bandeira americana no Monte Suribachi. A fotografia inspiradora que capturou esse momento tornou-se um símbolo de vitória para uma nação que cresceu cansada da guerra e transformou em heróis instantâneos os seis americanos na base da bandeira, alguns dos quais morreram pouco tempo depois, sem saberem que tinham sido imortalizados. Mas os sobreviventes não tinham interesse em serem considerados símbolos e ou heróis - queriam apenas ficar na frente com os seus irmãos de armas que estavam a lutar e a morrer sem glória.



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Detalhes

Ano: 2006
Estreia nacional: 11 de Janeiro de 2007 (#5 na 1ª semana)
Estreia mundial: 20 de Outubro de 2006

País: EUA
Género: Guerra, Drama
Duração: 132 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: Columbia TriStar Warner

Realização:
Clint Eastwood

Intérpretes:
Ryan Phillippe, Jesse Bradford, Adam Beach, Jamie Bell, Paul Walker, Robert Patrick

Outros títulos:
A Conquista da Honra (Brasil)

Links:
www.flagsofourfathers.com (site oficial)
www.apple.com/trailers/dreamworks/flagsofourfathers/ (trailers)
www.imdb.com/title/tt0418689

Filmes relacionados

Cartas de Iwo Jima (2006)

A crítica

(...) é uma superprodução como Clint nunca antes fez, e é como se os meios tivessem atrapalhado um pouco o seu cinema. Claro que ali encontramos o heroísmo relutante que persegue a sua obra e... mais ››
João Miguel Tavares, Premiere

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3.5/5Crítica - Flags of Our Fathers
Apesar de tudo, “Flags of Our Fathers” é um filme humano, com coração, sem nacionalismos nem lamechices, que faz uma pergunta simples: “o que faz de uma pessoa herói?”. É raro descobrir uma sensibilidade como a deste cineasta nos tempos que correm, por isso vale sempre a pena ver os seus filmes.”
Portal Cinema, 1/Jan/2009
2.5/5Flags of Our Fathers
uma desilusão vinda do realizador que é. Acusa demais a falta de garra que o realizador teve neste épico, mas essa virtude é usada ao extremo nas Letters from Iwo Jima (...) que exibe uma maior emoção humana e menos a automatização que este Flags Of Our Fathers apresenta.”
Cinematograficamente falando, 15/Ago/2007
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2.0/5Filipe Nunes Filipe Nunes 2 de Abril de 2010 às 11:30

Possivelmente um dos piores filmes de Eastwood nos últimos 10/15 anos. Interpretações desligadas e sem carisma (ao contrário de Cartas de Iwo Jima) e história contada de uma forma desinteressante.

2/5

becas becas 31 de Janeiro de 2010 às 19:14

Nao e de todo o melhor que o clint fez mas nao deixa de ser interessante,a principal mensagem que fica e que os herois estao debaixo da terra.Outra nota para a entrada do paul walker que so por acaso nao estava a conduzir um tanque..eheh 3.4*

4.0/5Rolling-Murray Rolling-Murray 7 de Janeiro de 2010 às 16:32

Grande realizador que se preze deve apresentar um filme de guerra no seu currículo, e "o Clint" cumpriu com este filme essa premissa. Mesmo não sendo um "Eastwood vintage" (principalmente se tivermos em conta o seu trabalho nos últimos quinze anos), "Flags of Our Fathers" é um olhar interessante sobre o fenómeno bélico, debruçando-se em particular sobre um conflito que adquiriu um estatuto icónico, muito devido à infame foto que lhe serve de base. O filme aborda temas específicos como o conceito de heroísmo ou a importância da propaganda em período de guerra, pouco importando que, por exemplo, o hastear da bandeira que ficou para a posteridade não tenha sido o original.
Muito bem filmado, falta-lhe no entanto "algo" que nos permita sentir empatia por aquelas personagens, ou que o torne marcante como outras obras de Eastwood. Aponte-se, por último, alguns paralelismos com "Saving Private Ryan", como a (também) notável sequência do desembarque em Iwo Jima ou o casting de um actor "chunga" como Paul Walker, depois de Spielberg ter feito o mesmo com Vin Diesel...