O Amor nos Tempos de Cólera (2007)

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2.5/5jonas jonas 12 de Fevereiro de 2010 às 20:19

nao me cativou minimamente..e um filme que nao me cativa minimamente leva nota negativa..Mike Newell ja fez melhor...2.5*

4.0/5Bruno César Bruno César 29 de Agosto de 2008 às 00:30

Baseado num belo romance também este é um belo filme. Emotivo o suficiente, brilhantemente contado, não deixa o espectador desviar o olhar. Por vezes desviou-se do livro mas como sempre existem pormenores que não podem ser passados para os filmes, mesmo assim não perde quase nada. O definitivo a ver pelos amantes da obra literária pelos amantes de bom cinema.

4.0/5Liliana Liliana 7 de Maio de 2008 às 17:09

sinceramente acho piada q hajam pessoas q ao ver este filme só consigam reter a parte das "façanhas sexuais" do personagem principal, ora cada um retem aquilo com q mais se identifica, ou pelo menos algo q terá qualquer coisa a ver com algum aspecto da nossa personalidade... para mim essa parte do filme é só um pormenor, um pouco paradoxal é verdade, porque o autor tenta passar a mensagem q apesar de o personagem ter estado com imensas mulheres, nunca deixou de ser fiel á mulher q amava verdadeiramente.. Eu pessoalmente retive a mensagem final de q o amor não tem idade, nem prazo de validade. no conjunto gostei bastante do filme, apesar de ainda não ter lido o livro.

2.0/5Rui Afonso Rui Afonso 17 de Abril de 2008 às 17:32

Não o li, mas a ver pelo que nos é apresentado no filme, o livro só pode ser muito melhor... Tudo espremido o que fica na memória é a contabilização das façanhas sexuais do personagem principal. Aconselhável só aos fans do escritor!

*janica* *janica* 16 de Abril de 2008 às 20:03

uma história bonita com um final que me deixou um sorriso nos lábios. achei fantástico como conseguiram tornar tao bem as personagens principais em pessoas idosas! bom filme!

4.5/5Vítor Catulo Vítor Catulo 15 de Abril de 2008 às 23:23

Adaptar grandes romances de grandes autores como o do nobelizado Gabriel García Márquez, é sempre um risco que produtores e realizadores correm. A comparação entre o livro e o filme é inevitável e as críticas chovem quando o projecto não atinge os objectivos. Mike Newell arriscou e ganhou dando-nos um belo filme que em nada indignifica a obra do imortal escritor colombiano. Com uma excelente fotografia e uma banda sonora interessante, Neweel conseguiu condensar um romance de quase 400 páginas em 130' de filme, o que não é tarefa fácil. Um bom elenco de actores, alguns deles ilustres desconhecidos contribuíu, não há dúvida. Ver o espanhol Javier Bardem a vestir a pele do romântico Florentino Ariza, após o termos visto há pouco tempo a encarnar um impiedoso "serial killer" em "Este País não é para Velhos", (Óscar para Melhor Actor Secundário), é simplesmente fantástico. A aparição, embora fugaz, dessa grande dama da arte de representar do Brasil que é Fernanda Montenegro, também não pode passar despercebida, tal é a força interpretativa que dá ao seu papel. Basicamente dramático, o filme não entra pelo choradinho e consegue transmitir-nos a tónica que Márquez sempre deu aos seus livros: não maçar o leitor e passar-lhe uma mensagem de força e esperança recorrendo muitas vezes a um humor mordaz (a cena do tio de Florentino quando o surpreende numa situação menos própria no escritório está simplesmente deliciosa!). E que dizer do genérico, originalíssimo? E do final? Mas não vou entrar em mais pormeneres que o comentário já vai longo e não quero maçar que se deu ao trabalho de o ler. Termino com uma sugestão a todos aqueles que sabem verdadeiramente o quê é o amor: vejam o filme bem pertinho das vossas amadas, tal como eu o fiz numa de partilha de paixão com mais de trinta anos. Make love, not war!

3.0/5JoanaS JoanaS 23 de Março de 2008 às 23:02

É mais uma bonita história de amor,mas é de longe a melhor jamais adaptada!Embora concorde que Javier Bardem seja um grande actor,sendo mais uma mostra do seu brilhante trabalho.O filme vale a pena,sobretudo pela fotografia e também pela banda sonora!

4.5/5Madalena Nuruaga Madalena Nuruaga 23 de Março de 2008 às 00:48

O filme foi lindo não é que eu seja muito lamechas mas quase chorei mas aquelas 622 mulheres é que me deixou meio tonta.

3.0/5Nuno Gonçalves Nuno Gonçalves 21 de Março de 2008 às 18:50

Mais uma boa interpretação de Javier Bardem, com uma fantástica caratzterização, naquele que não é um grande filme...