Os Fragmentos de Tracey (2007)

The Tracey Fragments

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Sinopse

Tracey Berkowitz, de quinze anos, está nua sob uma cortina de chuveiro na parte de trás de um autocarro, à procura do seu irmão Sonny, que pensa que é um cão. O percurso de Tracey leva-nos para o interior escuro da cidade, para a latrina emocional do seu lar, pela brutalidade da sua escola secundária, os jogos clínicos de gato e de rato com o seu psicólogo e as suas fantasias voadoras com Billy Zero - o seu namorado e salvador do Rock'n'Roll. As suas viagens também a põem em contacto com os habitantes mais desligados. Como Lance, aquele que seria o seu salvador mas que acaba por meter a sua vida em perigo. A história de Tracey começa a cruzar a verdade com mentiras, esperança com desespero enquanto nos aproximamos da verdade de como Sonny desapareceu...



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Detalhes

Ano: 2007
Estreia nacional: 20 de Março de 2008
Estreia mundial: 02 de Novembro de 2007

País: Canadá
Género: Drama
Duração: 80 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: Atalanta

Realização:
Bruce McDonald

Intérpretes:
Ellen Page, Ari Cohen, Maxwell McCabe-Lokos

Links:
www.thetraceyfragments.com (site oficial)
www.youtube.com/watch?v=b-TbdIKhvn4 (trailers)
www.imdb.com/title/tt0801526

A crítica

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Produção vanguardista que irradia inconformismo (...) Uma ideia que ganha amplitude com a vertiginosa performance de Ellen Page.”
Jorge Pinto, Premiere
(...) um dos mais inventivos filmes entre nós estreados este ano (...) Tudo isto mais uma espantosa interpretação de Ellen Page.”
Nuno Galopim, Notícias Sábado

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5.0/5Os Fragmentos de Tracey / The Tracey Fragments (2007)
Os Fragmentos de Tracey infunde-se como uma obra humanamente pulcra e desesperantemente belíssima, denotando um imbuído naturalismo narrativo assaz tocante e comovedor, onde as instabilidades e vicissitudes juvenis tomam proporções caóticas e socialmente repreensíveis. Pequeno grande filme!”
seeSAWseen, 18/Jul/2010
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4.0/5Rolling-Murray Rolling-Murray 3 de Agosto de 2009 às 22:11

Um filme diferente, arriscado, carismático... arrisco mesmo dizer corajoso. Não bastava a utilização da técnica de fragmentação do ecrã (que faz jus ao título do filme), temos ainda de lidar com a não-linearidade do argumento, com saltos temporais de cena para cena que nos obrigam a estar atentos a qualquer quadradinho que surja na imagem, por mais pequeno que seja. A história em si, algo banal, é o que menos interessa. Recomendo este filme para quem queira ver algo novo, intelectualmente exigente e, claro, admirar mais uma vez o enorme talento da canadiana Ellen Page (aqui com uma prestação que em nada fica a dever à de "Juno"), que funciona como farol perante o caos visual e conceptual de um filme que, sem ela, seria quase insuportável de se ver.

3.5/5Maaaaaaat Daaamooooon Maaaaaaat Daaamooooon 28 de Junho de 2009 às 02:18

Ah - aproveito para dizer que a minha critica é positiva lol
3.5 (0/5)

Menciono mais uma vez a intrepertação de Ellen Page! Está muito bem no seu papel.

3.5/5Maaaaaaat Daaamooooon Maaaaaaat Daaamooooon 28 de Junho de 2009 às 02:16

Uma experiência nova foi realizada com este filme, experiencias nunca antes feitas podem resultar mal, mas neste caso, o conteúdo da história condiz e vai com a experiência e o tipo de filme que é feito.

É um filme que ou se gosta muito ou se odeia! Eu no meu caso não amei o filme mas também não odiei. Não fui bem com o estilo novo do filme - Apesar de ser utilizado duma maneira muito boa com a história. O crescimento, os pensamentos, a vida de uma rapariga que quer se tornar adulta - Os Fragmentos de Tracey é um titulo que condiz bastante com o estilo do filme e com a história.

Para não mencionar a intrepertação estrondosa e brilhante de Ellen Page que mais uma vez prova ser uma bela actriz! Esperemos para ver mais dela, pois acredito que ela merece mais filmes para fazer.

Ah e mais uma coisa, achei o tempo um pouco curto de mais, mas também acho que se fosse mais longo não iria bem com o tipo de filme que é.
Um filme único.

3.5*