Nos Idos de Março (2011)

The Ides of March

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Sinopse

“Nos Idos de Março†acompanha os frenéticos últimos dias que antecedem as fortemente disputadas eleições primárias em Ohio, quando um ambicioso assessor de imprensa (Ryan Gosling) se vê envolvido num escândalo político que ameaça a possibilidade de ascensão à presidência do candidato que representa.



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Detalhes

Ano: 2011
Estreia nacional: 10 de Novembro de 2011 (#4 na 1ª semana)
Estreia mundial: 07 de Outubro de 2011

País: EUA
Género: Drama
Duração: 101 min.
Classificação: M/12
Distribuidora: ZON Lusomundo

Realização:
George Clooney

Intérpretes:
Ryan Gosling, George Clooney, Philip Seymour Hoffman, Paul Giamatti, Evan Rachel Wood, Marisa Tomei, Jeffrey Wright, Gregory Itzin

Outros títulos:
Tudo Pelo Poder (Brasil)

Links:
www.imdb.com/title/tt1124035

A crítica

Clooney [limita-se] a dar-nos a crónica da variação dos seus próprios humores políticos. Pequenino, no mínimo.”
Vasco Baptista Marques, Expresso

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3.5/5Nos Idos de Março, por Tiago Ramos
No fundo o lado (a)moral da história e afinal tão óbvio é o mais flagrante aos olhos e aquele que é repetido num dos intensos diálogos: um homem para ser Presidente dos Estados Unidos não pode acabar na cama de uma funcionária, mas pode com certeza provocar uma guerra ou deixar um país à beira de um colapso financeiro.”
Split Screen, 28/Nov/2011
4.5/5Portal Cinema - The Ides of March
A lista de candidatos ao Óscar de Melhor Filme é extensa e a maioria ainda não estreou nas nossas salas de cinema, no entanto, acredito que “The Ides of March†tem valor suficiente para ser um dos nomeados a esta estatueta dourada, bem como aos Óscares de Melhor Realização (George Clooney), Melhor Actor Principal (Ryan Gosling) e Melhor Argumento Adaptado.”
Portal Cinema, 15/Nov/2011
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3.5/5Nuno Figueiredo Nuno Figueiredo 13 de Fevereiro de 2012 às 11:34

É um filme tipicamente Americano... vê-se muito bem, passa uma mensagem ate muito boa de como funciona os bastidores das eleições nos E.U.A

3.5/5jonas jonas 21 de Janeiro de 2012 às 19:45

aprovado mas nada de especial. 3.5*

3.0/5Otávio Otávio 27 de Dezembro de 2011 às 01:23

Certamente, o diálogo falou pelo filme. Na minha opinião, esta foi a pior direção de George Clooney. Sinceramente, ele não teve influência nenhuma na qualidade do filme. Interpretou o traidor Mike Morris, dirigiu o filme de forma apressada deixando muita coisa passar e não fez nada no roteiro. Quem chamou a atenção no roteiro, foi o próprio escritor da peça Beau Willimon, pelo diálogo construído, que nos transmite várias mensagens que é claro e evidente que já conhecemos todas. O filme nos faz questionar, mas muito pouco para uma obra que era para ter o potencial de um documentário sobre política.

Muitas cenas feitas foram desnecessárias. Percebi que o diretor gastou muito tempo em cenas simples com pouco diálogo, como motivo para alongar o filme, como é o caso da relação intíma da personagem interpretada por Ryan Gosling, certamente, o salvador do filme.

http://cult-cine.blogspot.com/2011/12/tudo-pelo-poder-2011.html