Demasiado excêntrico. Verdade que não sou conhecedor do historial de Ghost Rider, mas creio que foi levado a um limite dispensavel e toda a suposta comédia, deveria ter sido desenvolvida antes num tom escuro e "submundesco" que levaria este filme a um patamar muito superior.
No entanto Ghost Rider (caveira, roupa e estilo) muito mais cooll e dark que no filme anterior !!!
Mas resumindo é fraco, muito fraco
2.0/5Rui Fernandes
10 de Agosto de 2012 às 19:12
Também não gostei lá muito!!!
2*
2.0/5torique
4 de Junho de 2012 às 12:48
completamente um lixo de filme.vai tudo contra o primeiro filme.parecia o x-men com personagens cheios de poderes.nao aconcelho porque quem gostou do primeiro o segundo vai ser uma desilusao.
so nao dou 1/5 ao filme porque tem o nicolas cage.
2/5
3.5/5Maria Inês
18 de Março de 2012 às 22:33
"Ghost Rider", como outros filmes da Marvel, apresenta uma estética apelativa, uma montagem frenética e de boa qualidade, opções artísticas muito características da banda desenhada (aqui especialmente realçada). Penso que Nicolas Cage esteve à altura de um papel completamente louco como o de Ghost Rider, com gargalhadas inesperadas e um estilo muito peculiar. A banda sonora estava também bem escolhida, mas o que pecou particularmente foi o argumento. Na minha opinião foi o mais fraquinho.
Cortou-se muito na exploração de Johnny Blaze como anti-herói (como o são praticamente todos os heróis da Marvel), momentos dramáticos são praticamente nulos e quando são, há algo que imediatamente quebra essa atmosfera. Claro que tudo isto pode ter sido propositado para obedecer a um objectivo diferente (o de fazer uma comédia), mas podia ter sido mais contido.
Apesar de tudo, gostei. Não é o melhor filme do género, mas se nos dispusermos a assistir a algo diferente e mais cómico do que o habitual, penso que será uma boa experiência!
2.0/5Luso-Americana
19 de Fevereiro de 2012 às 18:41
Sinceramente, não me encheu as medidas: o argumento é pobre, a acção é agressiva e barulhenta e a interpretação de Nicolas Cage é muito pouco subtil.
Aquilo que pretendia ser o chamado "trashy fun", não passou, na minha opinião, de simples "trash".
Parece-me que Eva Mendes tomou a decisão certa ao recusar participar nesta sequela.